FAKE NEWS RELACIONADAS À COVID-19: CARACTERÍSTICAS DO FENÔMENO NAS AMÉRICAS

Autores/as

Resumen

Introdução: É imperativo investir em estudos sobre as fakes news de modo a monitorar os conteúdos disseminados e a busca pelo aprimoramento da informação, face às inverdades veiculadas, especialmente relacionadas à saúde durante crises sanitárias. Objetivo: O estudo buscou analisar as fakes news verificadas como estratégia para enfrentamento da infodemia associada à COVID-19, nas Américas. Metodologia: trata-se de um estudo infodemiológico, de base documental, realizado utilizando o banco de dados ‘Coronavírus Factus’, disponível no website Poynter Institute. A coleta ocorreu no período de setembro de 2022 a janeiro de 2023. Além disso, os dados foram sistematizados em um banco de dados e analisados descritivamente. Resultados: Dentre as Américas, a América do Norte se sobressai nos maiores quantitativos com 733 notícias falsas. O Facebook representou o canal veiculador com maior expressividade, seguido do WhatsApp. Paralelamente, o formato de divulgação teve amplitude com diversificado dos formatos (áudio, vídeo, dentre outros). Houve um número significativo de notícias falsas em diversos países das Américas, em especial no ano de 2020, início da crise sanitária, reduzindo nos anos seguintes. Conclusão: Assim, observa-se a verificação dessas notícias como estratégia potente para ajudar a conter os efeitos das fake news no âmbito da saúde e sociedade.

Biografía del autor/a

Paloma de Vasconcelos Rodrigues, Escola de Saúde Pública Visconde de Saboia

Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Mestra em Saúde da Família pela Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (RENASF)

Bergson do Nascimento Cavalcante, Faculdade Luciano Feijão

Graduando em Enfermagem pela Faculdade Luciano Feijão (FLF). Bolsista de Iniciação Científica e Tecnológica da FUNCAP/FLF. Membro do Grupo Interprofissional de Pesquisa em Saúde (GIPS).

Maria Iasmym Viana Martins, Faculdade Luciano Feijão

Graduada em Enfermagem pela Faculdade Luciano Feijão (FLF). Especializando em Políticas Públicas de Saúde e Assistência Social (FLF). Assistente de Pesquisa do Programa PEP++ (NHR Brasil). Membro do Grupo Interprofissional de Pesquisa em Saúde (GIPS).

Marina Pereira Moita, Universidade Estadual do Ceará

Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Mestra em Saúde da Família pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Doutoranda em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Ana Beatriz Oliveira Marques dos Santos, Faculdade Luciano Feijão

Graduanda em Enfermagem pela Faculdade Luciano Feijão (FLF). Voluntária do Programa de Iniciação Científica da FLF. Membro do Grupo Interprofissional de Pesquisa em Saúde (GIPS). Membro do Grupo Interprofissional de Pesquisa em Saúde (GIPS)

Maria da Conceição Coelho Brito, Faculdade Luciano Feijão

Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Mestra em Saúde da Família pela UFC. Doutora em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde pela UECE. Docente da Faculdade Luciano Feijão (FLF). Membra do Grupo Interprofissional de Pesquisa em Saúde (GIPS)

Publicado

2025-09-17

Número

Sección

CIências da Saúde